Mulher, Sexo Frágil. Será?
Durante muito tempo me perguntei porque as mulheres são mais pra frente, mais despojadas, mais comunicativas, mais espontâneas e mais livres que os homens.... claro que quando falo assim estou me referindo à maioria, porque pra toda regra há uma exceção. Por que nesses quesitos elas são tão melhores que nós, homens?
Como um bom curioso sedento por respostas, fui pesquisar primeiro na literatura psicológica. Não quero levantar a questão da sexualidade porque é um tema muito amplo principalmente em se tratando de mulher. Freud trata essa questão chamando de - Complexo de Castração
Através das análises que empreendeu, Freud pôde ter acesso a uma série de idéias e fantasias de seus pacientes relacionadas ao problema da diferença sexual entre homens e mulheres. Freud observou que a diferença entre os sexos torna-se uma questão especialmente relevante para os indivíduos durante certo período da infância. O complexo de castração seria justamente uma tentativa de resposta para o problema.
Através das análises que empreendeu, Freud pôde ter acesso a uma série de idéias e fantasias de seus pacientes relacionadas ao problema da diferença sexual entre homens e mulheres. Freud observou que a diferença entre os sexos torna-se uma questão especialmente relevante para os indivíduos durante certo período da infância. O complexo de castração seria justamente uma tentativa de resposta para o problema.
Aproximadamente aos 2 ou 3 anos de idade, ansiosos por entenderem por que razão seus corpos seriam diferentes, meninos e meninas elaborariam algumas hipóteses. Entre os meninos, a teoria mais comum seria a de que as meninas, assim como eles, também teriam nascido com pênis. Contudo, por alguma razão, os membros delas teriam sido cortados – sinal de que os deles também poderiam ser. Já entre as meninas, duas teorias se sucederiam. Na primeira delas havia a crença de que o pênis que ainda não possuíam iria crescer à medida que o tempo passasse. Como a realidade acabava por refutar essa ideia, outra teoria lhe dava lugar: a de que teriam nascido castradas mesmo. Em consequência, de acordo com as observações de Freud, os meninos passariam a ter medo de se tornarem como elas, ou seja, serem castrados, principalmente ao ouvirem a mãe dizer: vou cortar isso e jogar pro cachorro se vc não tirar a mão.
A conclusão que chego nos meus questionamentos é que, se a mulher já cresce com idéia que nasceu sem, é sinal que não tem nada a perder. Nao se perde aquilo que não se tem. E a pessoa que não tem nada a perder é com certeza mais livre, mais intrépida, e mais corajosa. Em contrapartida partida, o homem desenvolve um medo de ser castrado e durante a vida toda esse medo o segue fazendo-o ser mais inseguro, mais preso e menos espontâneo (mas repito o que disse lá em cima: Pra toda regra há exceção). Isso explica muita coisa sobre problemas enfrentados pelas mulheres por causa da visão do homem em relação à ela.
Vou esperar a continuação desse tema para comentar. Há ainda muita coisa a se escrever, quando fizemos alusão a Freud. Vou aguardar.
ResponderExcluirRealmente o tema é muito longo propenso a muito debate. Principalmente quando ele fala da inveja da mulher pelo falo e que projeta isso num filho ou numa profissão. Como eu disse é polêmico e da debate
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