Arco-íris 4 - Quarteto do Barulho
Os meninos mais velhos do grupo eram: Paulo, Josi, Eu, Álvaro e Cláudio. Depois chegaram Vilson e Christino pra engrossar o caldo. Mas por vezes andávamos juntos Eu, Paulo, Josi e nosso líder Oswaldo. Gostávamos de ir ao Maracanã e outros lugares e voltávamos tocando o terror um com o outro.
Certa vez, fomos à Quinta da Boa Vista, e na volta o caminho para o ponto de ônibus que nos levava pra casa estava vazio, tranquilo e sabíamos que bem rápido estaríamos em casa. Mas quem queria saber de estar em casa bem rápido.... o caminho para o trem estava lotado, milhares de pessoas se encaminhavam pra lá. Olhamos um para o outro e com um sorriso no rosto a resposta era evidente. Corremos todos para o trem.
Certa vez, fomos à Quinta da Boa Vista, e na volta o caminho para o ponto de ônibus que nos levava pra casa estava vazio, tranquilo e sabíamos que bem rápido estaríamos em casa. Mas quem queria saber de estar em casa bem rápido.... o caminho para o trem estava lotado, milhares de pessoas se encaminhavam pra lá. Olhamos um para o outro e com um sorriso no rosto a resposta era evidente. Corremos todos para o trem.
Uma vez à bordo tínhamos por costume brincar um com o outro arrancando o tênis e dando 2 mil nós nos cadarços. Dois segurava um, enquanto o outro arrancava os tênis, que voava de mão em mão até parar nas mãos de um que amarrava nos ferros do trem dando os tradicionais 2 mil nós.
O dono do tênis tinha algumas estações para desatar os nós e conseguir descer na estação certa.
Depois descíamos em Madureira ou Cascadura e apanhamos um ônibus para casa, onde tudo começava novamente. Depois de muitas risadas, muitas lutas, unhas doendo de tanto desamarrar cadarços, chegávamos na esquina de casa e fazíamos a tradicional competição de quem bebida mais garrafas de guaraná. Eram aquelas garrafinhas verde de 290ml, de guaraná Antártica. O ganhador sempre passava das 10 unidades.
Tempo bom.... tempo que não volta mais!!!
O dono do tênis tinha algumas estações para desatar os nós e conseguir descer na estação certa.
Depois descíamos em Madureira ou Cascadura e apanhamos um ônibus para casa, onde tudo começava novamente. Depois de muitas risadas, muitas lutas, unhas doendo de tanto desamarrar cadarços, chegávamos na esquina de casa e fazíamos a tradicional competição de quem bebida mais garrafas de guaraná. Eram aquelas garrafinhas verde de 290ml, de guaraná Antártica. O ganhador sempre passava das 10 unidades.
Tempo bom.... tempo que não volta mais!!!
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