Na Ponta da Batuta

Ontem vi um filme que me fez refletir na vida de algumas pessoas. O filme chama-se I-BOY e trata da história de um Nerd (não vou dar nenhum spoiler, assistam o filme). Não é difícil encontrar um Nerd (atualmente Geek, na minha época...CDF), que foi hostilizado na escola, odiado por seus colegas, perseguido pelos “populares“ da escola....a não ser na época das provas. Me lembro de um amigo de sala que em algumas matérias, no dia da prova, do nada aparecia uma prova em cima da mesa dele. Não sabia nem de onde aparecia, mas ela estava lá, e como devolver sem saber de quem era e sem saber se o professor iria pegar.... A verdade é que muitos gênios sofreram com esse tipo de perseguição. Imaginemos Freud dizendo que existia um inconsciente na mente humana...imaginem Pitágoras, um dos primeiros a defender que a terra era redonda...imaginem Einstein discursando sobre a teoria da relatividade num mundo completamente fechado em suas filosofias...e o que dirá dos médicos que descobriram que o

Chega um momento na vida que sentimos que é hora de mudar. Mudar conceitos, estratégias que não deram certo, voltar atrás em caminhos que entramos errado, mudar de lugar, se desvencilhar de coisas que só serviram de contra peso na vida, e até mesmo abandonar crenças que eram nada mais que autoajuda. Mas... como difícil é tomar essa decisão! Principalmente se nessa decisão estiver envolvido outras pessoas. Mas tenho, nesses últimos tempos, aprendido que somos nós mesmos o protagonista de nossas vidas. se não fizermos nada por ela, ninguém vai fazer! Mudar Conceitos: Há conceitos que seguimos durante a vida que são muito bons, mas outros não. O conceito do -  Quem planta colhe , só serve para a plantação mesmo. Nem sempre o que você planta na vida vai ser o que você vai colher. Tenho visto muita gente que não fez nada de bom nessa vida para ter sucesso e ainda assim estão lá, do mesmo modo tenho visto pessoas que a vida toda foram honestas e acertivas e ainda assim não obtiveram suc

Gostaria de neste post falar sobre um estímulo que todos nós temos - O medo. Uns tem em demasiado, outros tem de coisas especificas, e ainda há aqueles que delimitam suas ações baseadas nele, e há até aqueles que dizem que não tem. Segundo o dicionário o medo é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, e também por se sentir ameaçado ou por estar perante uma situação de eventual perigo. O instinto natural nos movimenta para duas únicas opções ENFRENTE ou FUJA. Há situações na vida que devemos enfrentar o medo para vencê-lo, como também há situações que a melhor solução é fugir. Se você entra em um pasto sem ver que um touro bravo está pastando e ele ao vê-lo dispara em sua direção obviamente você tem de fugir; se você está numa rua no Rio e Janeiro e vê, à certa distância, bandidos fazendo arrastões nos carros da frente, e há possibilidade de você fugir sem comprometer sua segurança...aperte o da direita! De certa forma o FUJA

Há coisas nesse mundo que realmente não sabemos explicar. Coisas que se tornam bases de outras religiões mas que mesmo elas também não conseguem uma explicação científica nem mesmo plausível. Desde a minha infância, percebo o mundo de forma diferente dos meus pares. É quase como se eu percebesse a história passando bem na frente dos meus olhos mas que eu não fizesse parte dela, como um filme, como se eu fosse algum tipo espectador, hora protagonista hora narrador de minha história e das histórias das pessoas que me cercam. Me chama atenção a capacidade de guardar detalhes de cada momento da história, como se fossem fotografias tiradas e colecionadas no meu M-Cloud. Gigas e mais Gigas de memórias minhas e de outras pessoas. Esta capacidade de observação me levou a detectar atividades sensoriais quase que sinestésicas, e quero neste post falar de uma que percebo em especial. Há tipos de relacionamentos cuja ligação está para além da compreensão humana. Ligações que unem

Durante os últimos dez anos tenho estado muito atento ao comportamento humano e buscando respostas para alguns questionamentos meus e de pessoas que me procuram para um aconselhamento ou outro. Tenho percebido que grande parte do insucesso de muitos relacionamentos está no fato de algumas pessoas se colocarem numa posição tão defensiva que passa a ser nociva à sua própria existência. Já falamos disso em outros posts sob o foco da autossabotagem, mas neste, vamos abordar um outro enfoque. Um amigo me disse certa vez que no mundo só tem espaço pra dois tipo de pessoas: Tubarões ou Tartarugas . Ou você é predador ou você é presa. O mundo que vivemos é, sem sombra de dúvida, selvagem. Já ouvimos o termo Capitalismo Selvagem , preparamos nossos filhos para disputar uma vaga, seja na faculdade, seja no mercado de trabalho, seja num concurso. Tenho visto muitas pessoas perderem seu relacionamento por se colocarem sempre na posição de vítima. É sempre o outro o culpado, é sempre o outro o a